No dia 17 de setembro tivemos o prazer de tocar no primeiro Transborda- Festival de artes transversais em Belo Horizonte, produzido pelo coletivo Pegada.
Dois palcos com uma estrutura foda de som e luz foram montados na praça da estação, que durante algum tempo passou (e ainda passa) por discuções de sua ocupação. Dessa vez ela foi ocupada, e bem ocupada! Havia um publico massa lá.
Ouça uma entrevista com a banda feita pelo Luiz c/z logo após o show.
No dia 16 de julho fizemos uma viagem a cidade histórica de Mariana pra tocar dentro da mostra de bandas independentes, evento que fez parte da programação do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana.
Alem de nós 3, foi o Bruno do coletivo Semifusa e fez umas imagens e fotos da banda. Aproveitamos algumas imagens pra fazer um vídeo.
Lá fomos nós, Cidadãos Comuns, participar de 02 dentre os mais de 80 festivais realizados dentro da rede Grito Rock 2010: uma cadeia de shows, promovidos em rede pelo Circuito Fora do Eixo.
Em Lavras o Festival aconteceu em 06 de fevereiro no Circuito Alternativo: um bar em forma de labirinto, em que as portas revelam novos espaços e estes novas portas, abertas uma após outra para abrigar o denso público daquela noite. Realizado pelo coletivo Matula Sonora (Matula segundo apurei, quer dizer caparunga, embornal, sacola, mochila ou algo parecido) o evento teve ainda os grupos: Manolos Funk (Vespasiano-MG), Buffalo (S. B. do Campo –SP), Aura (Divinópolis) e o Elephas, prata da casa.
A recepção foi muito boa tanto pela produção do coletivo quanto pelo público que acompanhou cada acorde de muito perto. O palco pequeno e próximo da platéia acrescentou inda mais calor ao show. Além disso, a galera já tava aquecida pelo suingue do Manolos que havia tocado antes do Cidadão. Público generoso: ouviu as letras, aplaudiu e dançou as músicas.Nossa participação se encerrou com alguns acordes mascados e algumas batidas atravessadas da batera, mas com a energia lá no talo! É o que importa!
Em Vespasiano, destaque para o trabalho de produção do Vatos. A técnica foi impecável: som, palco e iluminação: tudo de primeira! A estação da mesa de som - um susto: só a mesa digital: nada de potencias, efeitos, rack. Nada. Só a mesa e o operador! Pensei com meus botões: O que é a tecnologia digital XXI não é mesmo ?!!! O palco montado com treliças em formato de concha acústica dava o tom de grande evento ao festival, que aconteceria em dois dias. O espaço amplo da rodoviária municipal confirmava isso!
Lá pelas 19 horas começou o show com o Pop de impressionante precisão de Thiago Riquette, subimos logo na seqüência. Diferentemente de Lavras tudo era espaço em Vespasiano, mas o escasso público não interferiu na performance da banda.
Uma decisão arbitrária da polícia local fez com que fosse cancelado o segundo dia de show, o que prejudicou na divulgação do evento. Uma pena, pois o circo estava tinindo, mas a platéia deixou a desejar.
Depois do Cidadão Comum inda viriam The Hell’s Kitchen Project, que contou com a participação do DJ Yuga e o Manolos Funk, este último não pode se apresentar em sua própria casa porque o horário para o Grito estava esgotado. Contudo puderam mostrar um pouco do que viria em uma energética Jam com THKP que fechou a noite de rock. Na seqüencia viria um show de axé...
Na correria do fim de ano ainda não tinha tido tempo de postar sobre o show que fizemos na feira do Mineirinho. Agora sim!! Foi o show de abertura do lançamento do CD “Tianastácia no Pais das Maravilas”, Foi muito bom, equipamentos de primeira, galera da produção prestativa e um publico bem bacana. Alem do Cidadão comum, tocaram “Seu Silva”, banda de Ibirité que também foi um das selecionadas pelo Vozes, “Cris do Morro” idealizador do projeto Vozes do Morro e pra fechar, claro a banda “Tianastácia” lançando o seu mais novo trabalho.
Do rock: a energia. Do rap: a poesia. Do funk: o ritmo. Tudo isso mesclado com as batidas do manguebeat e de outros sons brasileiros. Este é o 'Cidadão Comum'.